Para os gremistas de boa memória

Este blog foi feito para recordarmos dos jogadores que tiveram a honra de vestir a camisa tricolor.

Tenha ele sido um craque ou um cabeça de bagre, sempre estarão presentes na lembrança dos mais assíduos torcedores gremistas!


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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Scheidt - Zagueiro (1995-1996 e 1998-1999)


ZAGUEIRO
RAFAEL FELIPE SCHEIDT
1,84m | 82kg 



CLUBES: Grêmio (95-96 e 98-99), Kawasaki Frontale-JAP (97), Celtic-ESC (99-00), Corinthians (02-03), Atlético-MG (03-04), Botafogo (04-06) e Shaanxi Baorong-CHN (07-08).

TITULOS: Copa Libertadores (95), Brasileiro (96), Recopa Sul-Americana (96), Copa do Brasil (02), Rio-São Paulo (02), Gaúchão (95, 96 e 99), Paulistão (01) e Carioca (06).


Primeira passagem não rendeu muitas chances.
Rafael Scheidt, atualmente com 35 anos trabalha no ramo empresarial do futebol. Ganhou suas primeiras chances no Grêmio em 1995, com 19 anos fez parte do "Banguzinho" e também participou da campanha na Copa Libertadores, sendo reserva. Além disso, foi campeão brasileiro em 1996, porém não tinha muitas oportunidades, com nomes como Mauro Galvão, Adílson, Rivarola e Luciano que eram os preferidos do treinador Luís Felipe.

Porém Scolari via futuro no garoto, e para não deixa-lo amargando o banco, foi liberado por empréstimo ao Kawasaki Frontale, clube japonês na qual o Grêmio recém havia firmado parceria. Além de Scheidt, outros jovens gremistas ingressaram no Frontale, como o lateral-direito Ricardo e o meia-atacante Tinga (atualmente volante). No Japão fez sucesso, sendo titular durante toda a temporada 1997, inclusive marcando gols.
No Kawasaki Fr.

Isso creditou sua volta ao Grêmio, em 1998, já não era Felipão o técnico, e o clube já não tinha a disposição jogadores do quilate da qual Scheidt concorria quando rumou para a Ásia: Adílson havia rumado para o Japão também; Mauro Galvão foi vencer a Libertadores pelo Vasco; Luciano vendido ao futebol belga, e Rivarola já não apresentava um futebol confiável com seus 32 anos.



Jardel, Rivaldo, Scheidt, Cafu
e Émerson na Seleção em 1999.
Durante os anos após sua volta ao Grêmio, Scheidt foi um dos destaques do time e do Campeonato Brasileiro. Em 1999, foi vendido ao Celtic por incriveis US$ 6 milhões, valor considerado altíssimo para um zagueiro, principalmente na época em que se realizou. Pelo preço pago, chegou a Escócia muito pressionado. Uma contratação a pedido do então treinador inglês John Barnes. Scheidt disputou três partidas e se lesionou, quando voltou, Barnes já havia caído. Martin O'Neill o novo técnico, disse que não gostava de seu jeito de jogar e ele parou emprestado ao Corinthians.

No Celtic, uma grande decepção.
Permaneceu até 2002 cedido ao Corinthians, onde conquistou três titulos, entre eles a Copa do Brasil de 2002. Ficou marcado por ser um dos líderes no "racha" que houve no elenco corinthiano, resultando na saída do ídolo da torcida, Marcelinho Carioca, para o Santos. Em 2003, assinou pelo Atlético Mineiro onde disputou mais de quarenta partidas.

Campeão Carioca no Botafogo como capitão.
No ano seguinte, assinou com o Botafogo, onde ganhou mais destaque. Participou do título carioca de 2006, e devidos a constantes lesões acabou dispensado pela direção botafoguense. Fez 78 partidas com a camisa do Botafogo.


Em 2007, aos 31 anos, foi contratado pelo Shaanxi Baorong, da China, onde jogou até dezembro de 2008, quando anunciou as aposentadorias. Na Seleção disputou quatro partidas.

Na China pelo Shaanxi.     



#1 - 31.03.1999: Brasil 2x0 Japão
#2 - 28.04.1999: Brasil 2x2 Barcelona-ESP
#3 - 04.09.1999: Brasil 0x2 Argentina
#4 - 07.09.1999: Brasil 4x2 Argentina

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